“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” estréia nos dia 1 e 2 de outubro, em área aberta do Centro Cultural Piollin, ao lado da Bica, no Roger, em sessões que começam às 18h horas.
O espetáculo, baseado no livro de Jorge Amado, adaptação de Eleonora Montenegro, tem a direção de Duílio Cunha e participação dos alunos do curso de circo e teatro – Ciclo IV - do Centro Cultural Piollin.
Como desdobramento e conclusão da proposta de formar um artista-cidadão ativo, crítico e protagonista na sociedade, O Ciclo IV – grupos de vivência – configura espaços pedagógicos de criação e autogestão. Também como foco importante desse ciclo se destaca a necessidade de compreensão por parte do educando do início e fim de ciclos de vida e, nesse processo, a possibilidades que se abrem de autonomia individual e coletiva. A montagem de “O Gato Malhado e a Andorinha” se insere, portanto, no entrecruzamento de ciclos em que os educandos tiveram a oportunidade de aprimorar habilidades e competências conquistadas nos últimos quatro anos de experiência no Centro Cultural Piollin.
Sinopse
Uma história de Jorge Amado em cena. Uma floresta. Vários animais. Um gato e uma andorinha. Uma história de amor. Um espetáculo de circo-teatro para crianças de todas as idades.
Estão aí alguns ingredientes que compõem o espetáculo O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. Sendo que em nossa narrativa cênica a floresta é o picadeiro do circo e os animais que nela habitam são os artistas circenses que povoam nosso imaginário.
Tudo começa quando Doutor Sapo Cururu, na função de apresentador, resolve recontar uma história que o
Vento contou para Manhã, e esta tratou de contar também para o Senhor Tempo. Nela, vemos o desenrolar do improvável amor entre o felino/acrobata Gato Malhado e a volátil/bailarina Andorinha Sinhá. Essa notícia causa um verdadeiro alarido entre os outros bichos, como: a Vaca rumbeira, o religioso Papagaio domador de feras e o sedutor Galo, considerado o homem mais forte do mundo. O atrapalhado trio insistirá em afastar os dois membro
s de raças historicamente inimigas, aconselhando a moçoila a casar-se com o mavioso pro
fessor Rouxinol, exímio trapezista do circo. Diferentemente da vidente Dona Coruja que acompanha o enredo do (quase) impossível amor entre o predador e uma possível presa. Um sentimento que desabrocha na primavera, aquece no verão, esmorece no out
ono e tem seu desfecho no inverno.
Ficha Técnica
Marcelina Moraes | Produção Executiva |
Simone Alves e Tereza D vila | Coordenação Pedagógica |
Preparação Vocal | Mayra Montenegro e Maria Juliana Linhares |
Criação e Confecção de Figurino | Adriano Bezerra |
Concepção e Confecção de Adereços | Adriano Bezerra Helder Nóbrega –( Assistente ) |
Concepção de Maquiagem | Willians Muniz |
Concepção Musical | João Linhares |
Oficina de Produção Cultural | Marcelina Moraes e Buda Lira |
Oficina de Técnicas Circenses | Robertania Barros |
Produção | Gongados Produções |
Assessoria Contábil | Mercia Felinto |
Merendeira | Rita Maria Nóbrega |
Técnico de Som , Palco e Luz | Erivanilson Lima |
Marcos Anders | Contraregra |
0 comentários:
Postar um comentário